Fatos interessantes do Campeonato Mundial IRONMAN 70.3 Taupo 2024
- Uma Copa do Mundo com participantes de 119 países
- O IRONMAN 70.3 Pro Series chega ao fim
- Histórias de superação na linha de partida
O VinFast IRONMAN O Campeonato Mundial 70.3 chega pela primeira vez na cidade de Taupō, na Nova Zelândia, reunindo a elite do triatlo internacional.
Sobre 6.200 triatletas, representando 119 países, regiões e territórios, e quase 100 profissionais Na linha de largada, o evento reunirá um campo variado e amplo em um dos ambientes naturais mais espetaculares do planeta.
Uma Copa do Mundo com participantes de 119 países
Nesta edição, a prova é dividida em dois dias: no sábado, 14 de dezembro, será a vez das mais de 2.400 mulheres participantes, enquanto no domingo, dia 15, cerca de 3.800 homens subirão ao ringue.
Ambas as raças irão coroar novos campeões mundiais do IRONMAN 70.3 e faixas etárias e também definirá o resultado do primeiro Série IRONMAN Pro.
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A gama de nacionalidades é ampla: 31% dos atletas vêm da Europa, enquanto a América do Norte concentra 29%.
A Oceânia contribui com 18%, a América Latina com 12%, a Ásia com 6%, a África com 2% e o Médio Oriente com 1%. Os Estados Unidos são o país mais representado com 1.586 atletas, seguidos pela Austrália (765), França (421), Nova Zelândia (401), Reino Unido (390) e Canadá (372).
Tabela dos principais países participantes
País | Atletas Registrados |
Estados Unidos | 1.586 |
Australia | 765 |
Brasil | 421 |
NZ | 401 |
Reino Unido | 390 |
Haverá atletas que desembarcam na Ilha Norte da Nova Zelândia vindos de lugares como Filipinas, Polinésia Francesa, Omã ou Islândia, todos com a esperança de viver uma experiência desportiva única.
Histórias de melhoria
A lista de participantes inclui inúmeros triatletas com histórias pessoais que demonstram a capacidade humana de superar obstáculos.
- Equipe Wes (França): Dois irmãos, Valentin e Théophile, inspirados na lendária dupla pai-filho Team Hoyt, competem juntos apesar da paralisia cerebral de Théophile. Seu objetivo: chegar perto de 5 horas e 30 minutos de corrida.
- Olivia Ritchie (Nova Zelândia): Após um grave acidente que fraturou a coluna, Olivia lutou durante meses para recuperar a mobilidade. Ele já completou um IRONMAN 70.3 em seu país e agora busca superar seus limites na Copa do Mundo.
- Ciara Stockeland e Bella (EUA): Mãe e filha que fizeram do triatlo seu vínculo. Ambos competiram em distâncias IRONMAN e até no prestigiado cenário de Kona, no Havaí.
- David Zaharakis (Austrália): Ex-jogador da Liga Australiana de Futebol, ele se voltou para o triatlo após se aposentar, acumulando participações no IRONMAN 70.3 e provas de distância total.
- Anne Roesler (Alemanha/Canadá): Após uma complexa operação hepática, ele conseguiu se recuperar e se classificar para esta Copa do Mundo em menos de um ano.
- Matteo Ruberti (França): Diagnosticado com autismo aos 10 anos, esse jovem se destaca pelos recordes da maratona e pela classificação para Taupō. Apontar para desafios maiores no futuro.
- Javier Mérida (Espanha): Paratriatleta espanhol que, depois de perder uma perna num acidente de viação, alcançou sucesso a nível europeu e mundial. Realizou viagens épicas e será um dos embaixadores da marinha espanhola nesta edição.
Estes casos individuais são um reflexo do espírito IRONMAN: mostrar que tudo é possível com dedicação, esforço e apoio da comunidade.