O diretor da RCS, empresa que organiza essas provas de ciclismo, ressalta que é preciso aguardar as indicações das autoridades sanitárias
Conforme relatado pelo jornal Superdeporte, Mauro Vegni, diretor da RCS, empresa que organiza, entre outras carreiras, o Milan San Remo y Giro de Italia, admitiu que há “muita preocupação” pelas consequências que o coronavírus possa ter nos referidos testes.
Mario, comenta que ainda não há comunicação oficial do governo italiano ou do CONI (Comitê Olímpico Italiano), então por enquanto continuam com a prova.
Em relação ao Giro d'Italia que Será disputado de 9 a 31 de maio, Vegni comentou que a essa altura espera que o problema esteja controlado e em um período decrescente de impacto social.
"É verdade que a preocupação é grande, complicada, mas enquanto o Governo do nosso país não nos aconselhar o contrário, seguimos em frente, toda a organização a mantemos ativa".
A epidemia atingiu a Itália, onde já existem mais de 185 pessoas com teste positivo como portadoras do vírus, com quatro mortes no país vizinho
As autoridades italianas isolaram completamente 11 cidades onde vivem mais de 50.000 pessoas.
Nestas cidades do norte da Itália, empresas, escolas e lojas fecharam e suspenderam todos os eventos esportivos, incluindo partidas profissionais da liga em Futebol da primeira divisão italiana, ou mesmo nos últimos dois dias do famoso Carnaval de Veneza.
Teremos que esperar enquanto o vírus progride para saber se afetará a disputa do Giro d'Italia em 2020
Mais informação: http://www.giroditalia.it/es/