Declarações de Javier Gómez Noya

“Alistair provou ser um vencedor justo. Pela primeira vez nos Jogos Olímpicos o pódio foi justo. Temos sido quem tínhamos de ser", disse Gómez Noya, segundo depois do britânico Alistair brownlee e à frente de seu irmão Jonathan.

O triatleta espanhol destacou o trabalho antes dos Jogos. “Tenho muito orgulho do trabalho por trás disso. Prata saiu como ouro, bronze ou nada poderia ter saído. Mas o meu trabalho é o mesmo e isso é fundamental”, indicou Gómez Noya, que está confiante de que Londres 2012 não será sua última experiência olímpica.

“Não é minha última chance. Não se sabe o que pode acontecer daqui a quatro anos, embora eu gostaria de ir aos Jogos Olímpicos para competir com os melhores nas melhores condições”, disse.

“Mas espero poder estar no Rio se as lesões me respeitarem e a motivação estiver como está até agora. Por isso estarei lá”, frisou o triatleta espanhol.

A medalha de ouro é o sonho que resta para Gómez Noya realizar. "É muito complicado. Mas quero continuar fazendo o que faço, continuar no topo; Você sempre tem que tentar se superar. É o que sempre fiz ao longo da minha carreira desportiva e o que pretendo continuar a fazer”.

“Estou muito feliz com os resultados dos últimos seis ou sete anos, que foram muito bons. Mas faltava-me a medalha olímpica e já a tenho”, destacou Javier Gómez Noya.

"No dia em que não me apetecer melhorar, dedico-me a outra coisa", disse o espanhol, que encontrou no telemóvel mais de uma centena de mensagens de felicitações.

“Eu tinha mais de 100 mensagens no meu celular. Não consegui responder a ninguém, mas muito obrigado a todos que enviaram. Aos que me seguiram daqui e aos que me seguiram desde casa", disse Gómez Noya.

“É muito bom ver a continuação de um esporte que não é de massa”, continuou o medalhista de prata olímpico em Londres 2012, que após alguns dias de folga pretende “aproveitar os Jogos”.

"Espero ter uma semana tranquila e aproveitar os Jogos, que até agora não consegui, e seguir em frente com a Copa do Mundo", disse. “Este ano não competi muito e ainda faltam provas muito interessantes”, recorda Javier Gómez Noya.

EFE

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