Procurando uma estrela: Jaime Bonilla Jiménez
Esta semana Felipe Gutiérrez entrevista uma nova promessa do triatlo Jaime Bonilla Jiménez
Ele é um dos triatletas de Madri que possui uma bolsa de estudos na Centro de Tecnificação da Federação de Madri. Fomos vê-lo para conhecê-lo um pouco mais e poder colocá-lo nas entrevistas que fazemos de "À procura de uma estrela". Será um deles ?, o tempo dirá.
Ele tem 17 anos e é cadete sênior, cadete nascido em 1998, vive em Rivas e pertence ao clube de triatlo Diablillos de Rivas. Ele é um estudante do ensino médio e parece que ele é um bom aluno, embora, como ele diz "seja difícil, muito difícil combinar tudo".
Compartilhamos 145 amigos dos 456 que ele tem na rede social do Facebook, ele é um triatleta muito seguido e com um grande futuro.
TN- Quando você optar por estudar na universidade, qual opção você escolherá?
JB- Eu gostaria de estudar medicina veterinária, não quero fazer mais nada.
TN- Como é o treinamento aqui no centro?
JB- Eu acordo todos os dias às 6,30h7,45 da manhã e começamos a nadar às 10hXNUMX, e vamos nadar às XNUMXh.
Às 19,30:14,00 iniciamos o instituto, por volta das 16,20:16,30 comemos e às XNUMX terminamos o instituto. Às XNUMX:XNUMX, começamos a treinar ou andar de bicicleta novamente.
TN- Então você não tem tempo para mais nada
JB- Não tenho mais tempo, chego em casa para estudar e dormir.
TN- Aqui no instituto eles lhe darão instalações e você terá a benevolência dos professores, ou seja, você ficará um pouco "conectado"
JB- Eu pensei que eles iriam nos dar mais tribunal, mas nada, a única diferença é que as datas dos exames são adaptadas às suas necessidades.
TN- Mas suponho que eles não colocarão empregos para você em casa
JB- Alguns professores têm, mas tentam não colocá-los, tenho menos lição de casa do que no ano passado.
TN- Qual é o assunto que você menos gosta e o que você mais gosta?
JB- O que tem menos linguagem e o que tem mais biologia.
TN- Como você começou no triatlo?
JB- Eu fui nadar na prefeitura de Rivas e estava cansado de nadar, estava entediado. Eu disse ao meu pai que queria abandonar o esporte e ele sugeriu que eu iniciasse o triatlo que eu mal sabia de nada. Estou brincando, não sei de nada!
Comecei a fazer triatlo e comecei a ficar viciado e, nos primeiros anos, inventei qualquer desculpa, como meu estômago doía ou algo assim. Meu primeiro treinador foi Marcos Chamizo.
TN- Então, depois de ligar, entendo que o que você mais gosta é nadar
JB- Não, está funcionando.
TN- Você se lembra do seu primeiro teste?
JB- Meu primeiro teste foi desastroso, lembro que fomos com Marcos Chamizo e estávamos nos aquecendo para o início e ficou um pouco fora de controle e quando chegamos ao início, todos começaram e tivemos que deixar 3 minutos para trás. Foi um duatlo.
TN- Você já competiu em outros esportes, por exemplo, apenas em uma corrida?
JB- Não, na verdade eu nunca corri antes
TN- Então, como você gosta tanto da corrida?
JB- Ha ha ha ... quando eu era pequena, havia uma garota que corria muito e a via como uma referência para mim. O nome dela era Carlota Ureta e eu pensei "quero correr como ela" e acho que foi por isso.
TN- E você ainda vê e corre com isso?
JB- Claro, claro, eu ainda a vejo ...
TN- Você já contou a ele?
JB- Sim, ela ri de mim.
TN- Então tem um tema aqui?
JB- (fica vermelho, sorri nervosamente, uh uh uh) Não, não, não ...
TN- Você está no seu último ano de cadetes, já conquistou uma medalha no duatlo espanhol, o que espera de 2015?
JB- Eu quero continuar com a progressão da natação que está sendo boa no momento e tentar fazer o meu melhor no triatlo.
TN- Algum objetivo específico?
JB- Pelo menos um dos 10 melhores no Campeonato Espanhol de Cadete de Triatlo.
TN- Quantos rivais existem?
JB- Bem, é difícil, tem gente boa como Alberto Gonzalez, Romo, Javier Lluch ..., essas são minhas referências para o teste.
TN- E como tem sido sua experiência internacional em Quarteira?
JB- Eu tive um pouco de dificuldade, fui fatal, fiquei confusa, não estava nadando direito, as bóias estavam me deixando. Não peguei um grupo na minha moto, sofri muito e tinha uma perna chata quando estava correndo. Então, minha primeira experiência internacional foi um pouco ruim. Espero ser melhor para o próximo.
TN- E, a longo prazo, como você vê seu futuro no triatlo?
JB- Não sei, não vejo com tanta clareza, já que eu era pequeno quando assistia os Jogos Olímpicos na TV, ele me disse: "Quero estar lá". Esse seria o meu sonho de longo prazo.
TN- E qual triatleta você admira?
JB- O que mais gosto é Mario molaEle é um triatleta que progrediu, nem sempre foi o primeiro, voltou porque não tinha uma boa natação e embora não o conheça pessoalmente, gostaria. Ele melhorou muito a natação e agora está no topo.
TN- E Javier Gomez Noya?
JB- Gosto de como ele compete, mas sou "mais legal"
TN- Você gostaria de praticar outros esportes ou está muito focado no triatlo?
JB- Antes de entrar aqui, gostei de saltos de trampolim e quando entrei aqui e os vi treinar ... estou com muita inveja.
TN- O que você mais gosta e menos no triatlo?
JB- Gosto por causa da atmosfera que existe, não é o mesmo ambiente que existe, por exemplo, no futebol ou em outros esportes.
O mínimo ... bem, "os bolos" que colamos quando saímos em triatlos.
TN- O que seus pais pensam sobre você estar aqui, treinando o dia todo?
JB- Eles me apoiam e também sofrem comigo quando tenho que estudar muito e no dia seguinte tenho que nadar e fico acordada para estudar.
TN- Você tem mais irmãos?
JB- Sim, eu tenho uma irmã mais nova, ela já faz triatlo Almudena Bonilla, cadete já no primeiro ano.
TN- Vai ser bom?
JB- De bicicleta, ele já aponta caminhos, precisa melhorar um pouco a corrida e a natação está indo bem. Às vezes, dou-lhe conselhos como correr e não desmoronar na última corrida.
TN- Você tem um patrocinador para ajudá-lo nisso?
JB- O único, o clube que no final do ano nos dá ajuda para conquistas. A verdade é que não mudei muito, perguntei em alguns lugares, mas não consegui nada. Espero ter alguns para o próximo ano.
TN- Antes de você me dizer que não tinha tempo para nada, o que seus amigos dizem?
JB- Meus amigos ficam bravos comigo porque acham que não posso sair na rua e não tenho tempo, já que tenho que tirar uma boa nota para poder fazer essa corrida.
Para terminar, Jaime nos diz:
Quero agradecer à minha família por seu apoio para poder entrar aqui e no clube que me formou para alcançar esses tempos e, assim, poder estar com essas marcas.
No próximo ano, gostaria de entrar no CAR do Blume, ter pessoas de mais nível e poder ter maiores referências e continuar a melhorar o que estou alcançando aqui este ano.
Nós o deixamos novamente às portas da piscina do M-86 e prestes a entrar na aula ... esperamos que ele seja realmente uma dessas estrelas que procuramos.
Felipe Gutiérrez
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