O ex-vice-presidente do RFEC preso por doping com seis ciclistas em Madri e Astúrias

Na operação, descobriu-se uma rede que obteve medicamentos ilegais destinados a melhorar o desempenho esportivo

A operação contra a distribuição de substâncias dopantes em Astúrias Resultaram onze detidos -sete no Principado e quatro em Madrid-, incluindo seis ciclistas do clube PCM Kuota de Oviedo e o ex-vice-presidente da Federação Espanhola de Ciclismo Jorge Luis Montero.

Conforme relatado por COPE, Em operação se descobriu uma rede que obteve drogas ilegais destinado a mimmelhorar o desempenho esportivo através do intercâmbio entre os próprios atletas e através de uma farmácia fornecedora localizada em Lugones, uma cidade do concelho asturiano de Siero, dirigido por Jorge Luis Montero, que também foi presidente da Federação Asturiana de Ciclismo

A rede também é fornecidos nos países de origem de investigado como Localização: Colômbia, Venezuela, Chile y Bielorrússia, informa a Direção-Geral da Polícia.

A operação foi liquidada com sete presos nas Astúrias, em concreto quatro ciclistas, o ex-chefe da federação, um escritório da Câmara Municipal de Oviedo responsável pela organização de eventos esportivos e outro suposto membro da rede, enquanto em Madri, quatro implicados foram presosSim, deles dois ciclistas.

É a primeira operação conjunta da Polícia Nacional Espanhola e da Comunidade de Polícia da América AMERIPOL.

A investigação começou quando foi recebida informação da AMERIPOL sobre o possível existência de um grupo organizado formado por pessoas ligadas ao mundo do ciclismo.

A organização, localizado no Principado das Astúrias, era especializada na aquisição, armazenamento e distribuição de drogas ilegais, entre eles os dopantes.

Com as primeiras investigações, a Polícia Espanhola corroborou as informações e revelou, além do envolvimento de ciclistas, o existência de um aparato logístico complexo que lucrou não só com as atividades esportivas, mas também com o fornecimento de produtos ilegais e a preparação para as corridas.

Os agentes são apreendeu uma sacola que havia sido jogada em um contêiner por vários dos membros dos equipamentos investigados que continham ampolas de produtos ilegais, seringas, agulhas e caixas vazias de substâncias utilizadas para melhorar o desempenho esportivo.

Os pesquisadores descobriram que algumas drogas ilegais com as quais traficaram foram enviadas para Madri das Astúrias e já na capital, normalmente uma pessoa estava encarregada de recebê-las e distribuí-las, e algumas vezes um dos ciclistas envolvidos fazia entregas em mão para outros atletas em sua própria casa.

A rede possuía pisos destinados às casas dos ciclistas que também se tornou o local de fornecimento e distribuição de produtos antidoping entre atletas.

Para evitar serem descobertos em suas comunicações, eles usaram seu próprio idioma com palavras-chave curtir "vagens” quando se refere a “dose","gás” para evitar nomear drogas antidoping e “isso” quando se referiam a injetáveis.

Os agentes vasculharam três casas nas Astúrias e apreenderam hormônios do crescimento, insulina, testosterona e vitaminas injetáveis, bem como vários telefones celulares e equipamentos de informática.

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