ICAN Marbella 2012 é forçado a modificar o circuito de ciclismo

Há pouco menos de um mês, o ICAN recebeu da nova gestão responsável pela AP-7 Cintra (Ferrovial) a surpreendente recusa em autorizar a passagem de triatletas no sector do ciclismo, coisa que como todos recordam, sim o que fizeram no ano passado e o que prometeram repetir nesta edição.

Diante dessa mudança de opinião e do fechamento dos gestores das rodovias, comunicados à organização com apenas um mês de antecedência e que até colocaram no ar a própria realização do ICAN Marbella 2012, uma alternativa rápida teve que ser encontrada. E graças ao esforço e à colaboração inestimável da Câmara Municipal de Marbella, Câmara Municipal de Ojen, Ministério do Desenvolvimento, DGT e Federação Andaluza de Triatlo, os responsáveis ​​do Triatlo ICAN encontraram uma alternativa que mantém os níveis desportivos exigidos pela prova e também a premissa atenção primária para a segurança e integridade de todos os participantes.

Esta colaboração permitiu aos organizadores oferecer um circuito interessante e ainda mais atrativo. Este percurso levará os triatletas ao Porto de Ojén, com 561 metros de altura, e que os obrigará a atravessar Marbella ao longo do Bulevar del Príncipe Alfonso von Hohenlohen, Avenida Ricardo Soriano, Avenida Ramón y Cajal, Avenida Severo Ochoa e A-road 355 em direção a Ojén.

Os participantes da Meia ICAN devem fazer duas voltas neste percurso, enquanto os triatletas que participam da ICAN 62 devem fazer apenas uma volta completa. Um percurso um pouco mais exigente que o anterior mas com enorme interesse desportivo e paisagístico.

A ICAN, junto com todas as instituições envolvidas, está ciente do enorme entusiasmo com que os triatletas planejam e preparam um evento. É por isso que em tempo recorde e considerando a suspensão como última opção, conseguiu este novo circuito que confia que agradará a todos os participantes. Não em vão, o lema da ICAN é fazer tudo “pelo e para o triatleta”, mas também quer deixar bem claro que não entende a irracionalidade de quem ignora e se deixa brincar com todas as ilusões dos participantes, instituições e organização.

E apesar de as circunstâncias que obrigaram a esta mudança serem totalmente alheias à organização, e totalmente incompreensíveis para a ICAN, está ciente do desconforto que esta mudança pode causar em alguns dos participantes, portanto, todos aqueles que consideram que o novo percurso não atende às expectativas desportivas, a organização compromete-se a devolver a taxa de inscrição a todos aqueles que desejem cancelar a inscrição na prova.

Por último, ICAN quer agradecer o envolvimento e empenho da Câmara Municipal de Marbella, especialmente do Departamento de Desporto, do Governo da Andaluzia, da Câmara Municipal de Ojén, da DGT de Málaga, da Guarda Civil e da Federação Andaluza de Triatlo, que sempre colaboraram com poder fazer uma prova de turismo desportivo em Marbella, o que significará mais de 2 milhões de euros de impacto económico na própria cidade.

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