Armstrong deixa a presidência da fundação Livestrong e a Nike assume o patrocínio

Lance Armstrong renunciou ao cargo de presidente da instituição de caridade que fundou, Livestrong, depois que a agência antidoping dos EUA o baniu para sempre. Além disso, a empresa de roupas esportivas Nike anunciou a rescisão de seu contrato com Lance Armstrong devido ao “evidência “Aparentemente intransponível” que o ex-ciclista norte-americano tenha se dopado, à luz do relatório publicado pela Agência Antidopagem dos Estados Unidos (USADA).

“Por causa da evidência aparentemente intransponível de que Lance Armstrong participou de doping y vem enganando a Nike há mais de uma década, encerramos nosso contrato com muita tristeza. Nike no aconseja el uso de drogas ilegales para mejorar el rendimiento de ninguna manera”, señaló a través de un escueto comunicado la empresa estadounidense, que sí mantendrá su apoyo a la fundación Livestrong “creada para unir, inspirar y potenciar a la gente afectada por o câncer".

Na semana passada, a Nike explicou que planejava manter seu apoio a Armstrong e ainda anunciou o patrocínio do futebol americano organizado pela Livestrong. “Ele declarou a sua inocência e é por isso que pretendemos continuar a apoiar Lance e a sua Fundação, uma organização criada por Armstrong para servir aqueles que sofreram de cancro”, afirmou a marca, que optou agora por romper o contrato com o texano. .

Esta mudança de rumo vem depois do diário New York Daily News garantiu que a empresa esportiva supostamente doou US$ 500.000 mil à União Ciclística Internacional (UCI) para que a organização escondesse um resultado positivo em um controle antidoping, algo que a empresa teria negado.

Rasmussen apoia o americano

O ciclista dinamarquês michael rasmussen Ele mostrou nesta terça-feira seu “enorme respeito” por Lance Armstrong, sete vezes vencedor do Tour de France, apesar das acusações contra ele lançadas pela Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA). “Sempre tive enorme respeito considerá-lo um rival, e o relatório da USADA não mudou isso”, afirma Rasmussen em declarações ao jornal dinamarquês Ekstra Bladet.

Rasmussen foi demitido pelo Rabobank Holandês durante a disputa Tour de France 2007, quando era líder, por mentir sobre seu paradeiro antes da prova, o que mais tarde lhe rendeu uma suspensão de dois anos da União Ciclística Internacional (UCI). Rasmussen, 38 anos, que sempre negou ter se dopado, continua correndo pela Christina Watches-Onfone, uma pequena equipe dinamarquesa.

Seu ex-parceiro Matt White despediu

A Federação de Ciclismo de Australia anunciou que está rescindindo seu contrato com Branco fosco como coordenador nacional da equipa rodoviária, depois de ter admitido doping no passado. O australiano emitiu um comunicado no último sábado no qual confessou que consumiu substâncias proibidas enquanto jogava pela equipe US Postal de Lance Armstrong entre 2001 e 2003, segundo a rádio ABC.

Fonte: chainser.com

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