(Vídeo) Fabio Rigueira, amputado com uma perna, termina seu segundo IRONMAN

Outra história de melhoria, desta vez no IRONMAN Brasil deste final de semana passado, onde o triatleta brasileiro Fábio Rigueira conseguiu complete seu segundo IRONMAN com muletas, desde que ele perdeu uma perna desde os 9 anos de idade.

Fábio completou a prova de 3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42 km de corrida de muletas no tempo de 13:56:12.

Entrada ao gol de Fabio Rigueira 

fonte: Instagram

Estes eram os seus tempos por segmento:

  • natação: 1: 07: 11
  • ciclismo: 6:40:09 (velocidade média 26,99 km / h)
  • Corrida a pé: 5:50:05 (taxa média 8:19)

Aos 9 anos, eles detectaram um tipo raro de câncer

Depois de uma queda e devido à dor sofrida pelo pequeno, eles descobriram que ele sofria de osteossarcoma, um tipo raro de câncer ósseo Começa nas células que compõem os ossos.

Depois de todos os esforços dos especialistas que o trataram, ele finalmente falhou em evitar a amputação da perna, pois tinha um alto risco de se espalhar para outros órgãos do corpo.

Mas a má sorte tomou conta dele, pois três anos após a amputação, ele foi detectado metástase no pulmão certo e eles tiveram que remover 2/3 do órgão.

 Fabio Rigueira correndo no IRONMAN Brasil

Fonte do Instagram

Seu início no Triatlo

Era todo o seu tio, quem praticava triatlo "Só aos 20 anos comecei a treinar com ele. Melhorei bastante na natação e até fui vice-campeão na Travesía Mar Grande - Salvador (14k nadando no mar) ”, Explicou ao jornal atletas.info

Aos poucos, ele começou a fazer quilômetros de bicicleta até atingir sessões de até 400 quilômetros. "Eu estava me aproximando do triatlo sem saber, mas o que eu queria saber era como seria correr"Fabio Rigueira lembrou.

Depois de um jogo de futebol para amputados e de encontrar um treinador que o acompanhasse, Rigueira se sentiu pronto para fazer um triatlo. Na sua preparação participou em algumas distâncias menores, mas sempre com o objetivo de IRONMAN terminar a sua primeira prova no ano passado também em Florianópolis com 14:46, tornando-se o primeiro amputado brasileiro a finalizar um teste desse tipo.

"Isso me fez entender que podemos realizar nossos sonhos, só precisamos saber o que queremos e confiar em nós mesmos. Eu estive em uma batalha difícil desde que eu era menino, então eu sei o que significa fazer um esforço”, Disse o triatleta.

Este ano, ele repetiu o feito, melhorando seu tempo em 50 minutos e terminando o teste em 13:56:12

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